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Taxa de desemprego da Paraíba em 2024 é a menor em 10 anos, revela IBGE

Com a ampliação de oportunidades de trabalho, o Estado da VozPB.com.br/” target=”_blank” rel=”noopener”>Paraíba terminou o ano de 2024 com o menor nível de desemprego dos últimos dez anos, conforme série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada, nesta sexta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa média anual de desocupação da Paraíba em 2024 caiu para 8,3%, o que representou o menor nível de desemprego da última década (2015-2024).

Nessa última década, a taxa média anual de desemprego na Paraíba oscilou entre 8,3% e 17,8%. O pico de 17,8% foi atingido durante a crise pandêmica em 2020.

O crescimento da oferta de emprego derrubou a taxa de desocupação no período pós pandêmico para o menor da década. Na comparação de 2023 para 2024, a taxa média anual continuou caindo (-1,3 ponto porcentual), saindo de 9,6% para 8,3%, que é a menor da década. (Veja a queda da taxa no gráfico).

Para o supervisor de Disseminação de Informações (SDI) do IBGE na Paraíba, o economista Jorge Souza Alves, “a redução na taxa de desocupação na Paraíba ocorreu, em grande medida, motivada pelo resultado da expansão na quantidade de ocupações que ocorreram nos últimos anos e também no ano passado. Mais recentemente tem crescido o emprego assalariado com carteira de trabalho assinada e também os assalariados sem carteira de trabalho assinada, mas quem mais puxou foi justamente o emprego assalariado, principalmente com o de carteira”, avaliou.

O secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, comemorou mais um indicador econômico e social positivo do Estado divulgado pelo IBGE.

“A Paraíba alcançar o menor nível de desocupação na última década em 2024 mostra o resultado do esforço de uma gestão pública governamental que concilia uma política fiscal equilibrada, que mantém um volume de investimentos públicos com recursos próprios relevante e permanente em áreas estruturantes e em obras públicas de ampla e intensa empregabilidade como, por exemplo, o da construção civil. Essas obras públicas são realizadas em parceria com o setor privado que é o grande motor de geração de empregos do Estado”, apontou.

A Pnad Contínua divulgou também os dados do 4º trimestre de 2024 da taxa de desocupação. A taxa da Paraíba ficou em 8,4% no último trimestre do ano passado (outubro, novembro e dezembro), uma taxa aproximada da média anual de 8,3%. Em comparação com o resultado do último trimestre de 2023 (9,6%), constatou-se uma queda de -1,2 ponto porcentual.

A pesquisa estimou também que a população paraibana ocupada somou, no 4º trimestre de 2024, mais de 1,651 milhão de pessoas, enquanto no 4º trimestre do ano anterior (1,565 milhão), um crescimento relativo de 5,5% ou de 86 mil pessoas ocupadas em números absolutos, derivado em grande parte do crescimento em 11,1% (74 mil) dos empregados no setor privado, sendo mais intenso entre os com carteira de trabalho assinada, cujo crescimento ficou em 15,1% (55 mil pessoas).

Os segmentos que mais contribuíram para esse crescimento dos ocupados, entre os últimos trimestres de 2023 e 2024, foram: Construção civil, com variação de 21,8% (29 mil pessoas); Indústria em geral, de 15,3% (22 mil); Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, de 6,7% (22 mil); Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, de 11,1% (18 mil); e Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, de 5,4% (17 mil).

Segundo ainda os dados da Pnad Contínua, a taxa da população ocupada de pessoas que estavam na informalidade também cresceu 7,9% na comparação de 2023 para 2024. Segundo o indicador, havia 768 mil pessoas em 2023 ocupadas contra 829 mil pessoas em 2024, um volume de 61 mil pessoas incluídas no mercado de trabalho.

A PNAD Contínua é a principal pesquisa sobre a força de trabalho do Brasil. A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo.

A amostra abrange 211 mil domicílios, espalhados por 3.500 municípios de todos os estados, que são visitados a cada trimestre. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham nesta pesquisa, integrados às mais de 500 agências do IBGE em todo o país.

Por SECOM-PB

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