Resultado: a tomografia do pulmão apontou o início de um enfisema pulmonar – doença tratável, mas sem cura, que destrói gradualmente as células do pulmão e é mais frequente a partir dos 40 anos.
“Eu fiquei bem assustada com a tomografia dela, um enfisema que a gente não costuma ver em uma menina de 16 anos”, conta a pneumopediatra Marina Buarque de Almeida.
Dados do DataSUS, do Ministério da Saúde, mostram que pacientes de 15 a 19 anos representaram 0,6% das internações por enfisema nos últimos 16 anos.
A filha de Ana, que nunca havia tido problemas respiratórios, agora faz uso regular de bombinha para asma e “vai ficar sem festa por um tempo”, afirmou a mãe.
G1