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companheira de policial morto em João Pessoa é condenada a 30 anos de prisão

Terminou na madrugada desta quarta-feira (19), o julgamento do Caso Abrantes, que estava ocorrendo desde as 9h de ontem (18) no Fórum Criminal da capital.

Como trouxe o VozPB.com.br“>VozPB, ao longo da audiência foram ouvidas as pessoas acusadas, entre elas a ex-companheira do policial aposentado Luiz Abrantes, e testemunhas.

A reportagem do VozPB apurou que ao longo do julgamento, Gleissy Ranielly, então companheira de Luiz Abrantes, confessou que planejou e executou o crime.

A informação foi detalhada à reportagem pelo advogado-assistente de acusação do caso junto ao Ministério Público, Heriberto Júnior.

Gleissy foi condenada a 30 anos de prisão. A decisão ainda cabe recurso por parte da defesa da acusada.

O VozPB apurou que ao longo do julgamento, a defesa da acusada apontou que o crime teria ocorrido sob forte emoção e que Débora seria vítima de violência doméstica.

Condenações dos outros envolvidos

Francinaldo, que foi contratado por Gleissy para simular um latrocínio, foi condenado por ter levado o filho menor de idade a cometer o crime e vai responder por furto.

O menor de idade, segundo informações obtidas pelo reportagem, está respondendo na Vara de Infância.

Uma mulher que trabalhava como bábá na residência do casal Abrantes e Gleissy, e que estava sendo acusada de participar do crime, foi absolvida.

Enquanto que uma amiga de Gleissy, conhecida como ‘Débora,’ e apontada como responsável por indicar os ‘serviços’ de Francinaldo para a mandante, deverá responder um outro processo também no Tribunal do Júri.

Estas condenações também cabem recursos.

A reportagem apurou que a acusação e o Ministério Público não irão mover recursos contra as condenações do caso.

Relembre o caso

Como trouxe o VozPB, o crime ocorreu no dia 04 de junho de 2022, no bairro Castelo Branco, na Zona Sul de João Pessoa.

Inicialmente, a suspeita era de que o homem de 75 anos teria sido vítima de um latrocínio. Um veículo e câmeras de segurança chegaram a ser levados no momento do ocorrido.

Porém, as investigações da polícia civil apontaram para a suspeita de que na verdade o que houve foi um assassinato encomendado. Segunda a polícia, a companheira da vítima, de 27 anos, pagou R$ 20 mil pelo crime.

De acordo com a polícia, no dia do assassinato o policial Abrantes estava em um bar e foi convencido pela companheira a ir para casa.

Ao chegar no local, de acordo com a investigação, teria sido surpreendido com a ação criminosa de dois assaltantes, que na verdade foram ao local executá-lo.

Os suspeitos levaram objetos que estavam em um cofre, além de celulares, dinheiro e o veículo da vítima, encontrado horas depois na BR-230 em João Pessoa.

Para que o crime tivesse êxito, a bábá da família, uma prima da companheira do policial, levou o filho do casal para ‘passear’.

Segundo apurou a reportagem, todos os quatro envolvidos, as duas mulheres e os dois homens, estão presos preventivamente. A bábá chegou fugiu da prisão, porém foi recapturada em abril do ano passado.

 

 

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