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Vaquinha arrecada mais de R$ 150 mil para voluntário de resgate de Juliana Marins

Juliana Marins. (Foto: reprodução / Instagram)

Uma vaquinha organizada pelo site Razões Para Acreditar já arrecadou mais de R$ 150 mil para doar a Agam, um dos voluntários responsáveis pela operação de remoção da VozPB.com.br/” target=”_blank” rel=”noopener”>brasileira Juliana Marins, realizada na última terça-feira (24), no vulcão do Monte Rinjani, na Indonésia.

No site em que a vaquinha está disponível, os administradores escreveram que a meta de arrecação foi para R$ 200 mil, pois Agam “vai dividir o valor com a equipe que o ajudou”.

Até às 16 horas de hoje, o valor arrecadado pela vaquinha é de R$150.711,72. No instagram, diversos comentários tratam o socorrista como “herói”.

Entenda o resgate do corpo de Juliana Marins

Juliana Marins caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, na última sexta-feira (20). Durante quatro dias, ela aguardou o resgate que só chegou após a constatação da morte. Antes, contudo, um amplo esquema foi montado para chegar até ao corpo da jovem.

Os principais desafios enfrentados pelas equipes de resgate estavam no terreno íngreme, na baixa visibilidade e nas condições climáticas adversas. Na publicação do resgatista, ele relata que após a constatação da morte da carioca, que viajava pela Ásia desde fevereiro, o grupo enfrentou condições perigosas para efetuar a remoção da jovem.

Para chegar até o corpo da brasileira foi preciso montar um acampamento vertical, em um local íngreme, para que os voluntários pudessem passar a noite. Eles ficaram a cerca de 3 metros do corpo da jovem.

Lula e o traslado do corpo de Juliana Marins

O presidente Lula (PT) contradisse o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) e afirmou, na tarde desta quinta-feira (26), que determinou o traslado do corpo da jovem Juliana Marins, morta após cair em um vulcão na Indonésia, para o Brasil.

Pelas redes sociais, Lula afirmou que conversou com o pai da jovem, Manoel Marins, “para prestar solidariedade neste momento de tanta dor”.

Interlocutores do presidente afirmaram à CNN que a lei que estabelece a assistência consular possui brechas que permitem o traslado, e que se trata de uma decisão do presidente da república.

Questionada, a Secom não explicou a viabilidade jurídica da medida e nem deu detalhes sobre o procedimento.

Relembre o caso

A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia.

A jovem, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha na última sexta-feira (20), sofrendo uma queda de aproximadamente 300 metros da trilha. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.

Juliana, dançarina de pole dance e publicitária formada pela UFRJ, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã. O acidente ocorreu enquanto ela e uma amiga realizavam uma trilha no vulcão Rinjani. Em um vídeo gravado antes da queda, as jovens comentaram que a vista “valeu a pena”.

Por CNN Brasil

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